O fim.
O começo.
O meio.
Tudo me confunde e me parte em tiras.
Tiras que não se recompõem porque se fragmentam,
Se eternizam em pó de madeira tosca.
Tirar de mim o que não me acrescenta.
Apagar o que resta de informação desnecessária.
Voltar ao oceano e reencontrar a rota de fuga?
Da fuga deixada pela metade por orgulho...
Orgulho que não diz nada ao meu coração talhado.
2010
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Paula Izabela