
Não importa a cor das pernas frenéticas presas há horas no mesmo lugar. A quantidade de zeros varia, mas o destino branco e preto é unânime.
2006
2006
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Paula Izabela
Escrevi este microconto para a Oficina de Ieda Magri em 2006. Foi publicado no Jornal da Mostra SESC no dia 20 de novembro e muitos me parabenizaram pela homenagem ao Dia da Consciência Negra. Ahn? Como assim? Eu não escrevi sobre isso (risos).
ResponderExcluirisso se chama subjetividade, izabela, heheheheheh!
ResponderExcluiracho isso fascinante...inúmeras vezes, me deparo com comentários sobre meus textos que confesso que nem eu havia tido aquele ponto de vista...
acho bonita essa mistura, preto e branco, branco e preto...
grande abraço!