Brilhante de suor, Gilmar talha o cedro com mãos calejadas pelo ofício. “Socorro! Alguém me... Polícia!” – grito de mulher na calçada. O ferro ininterrupto fere as formas da pequena Madona.
PANAPLÉIA

- Paula Izabela
- Bem-vindo(a) ao Laboratório de Autoria de Panapléia! À esquerda das postagens, estão meus textos divididos em categorias e temas. À direita, indicações de blogs e as mídias sociais. No rodapé, mimos felinos e os créditos do blog. Boa leitura!
2 comentários:
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qUE INBURANADORA! dESPENTEADORA! dESEMPENADORA! mADEIRA QUE ESCULPE A TALHADEIRA NA FORMA QUE LHE CONVÉM!
ResponderExcluirGrito de homem no asfalto: Socorro! Assalto! Levaram a Madona de Cedro; deixaram o brilho do suor e as mãos calejadas de sangue chorou... Na madeira dois furos um homem pregado no muro.
ResponderExcluirMinha amiga querida:
Vim aqui e não resisti
Deixei um pouco de dúvida
E um abraço do amigo
Thackyn