Brilhante de suor, Gilmar talha o cedro com mãos calejadas pelo ofício. “Socorro! Alguém me... Polícia!” – grito de mulher na calçada. O ferro ininterrupto fere as formas da pequena Madona.
Grito de homem no asfalto: Socorro! Assalto! Levaram a Madona de Cedro; deixaram o brilho do suor e as mãos calejadas de sangue chorou... Na madeira dois furos um homem pregado no muro.
Minha amiga querida:
Vim aqui e não resisti Deixei um pouco de dúvida E um abraço do amigo
Se tiver dúvidas no preenchimento dos campos, selecione a opção "anônimo" e assine no final (nome, cidade e estado). Seu comentário será moderado e aprovado (ou não, no caso de spam) através do meu e-mail pessoal. Sua participação é muito importante para a continuidade do meu trabalho. Grata pela colaboração despenteada!
qUE INBURANADORA! dESPENTEADORA! dESEMPENADORA! mADEIRA QUE ESCULPE A TALHADEIRA NA FORMA QUE LHE CONVÉM!
ResponderExcluirGrito de homem no asfalto: Socorro! Assalto! Levaram a Madona de Cedro; deixaram o brilho do suor e as mãos calejadas de sangue chorou... Na madeira dois furos um homem pregado no muro.
ResponderExcluirMinha amiga querida:
Vim aqui e não resisti
Deixei um pouco de dúvida
E um abraço do amigo
Thackyn